Como usar o FGTS para compra de imóvelChegou o tão aguardado momento de comprar o primeiro imóvel? Além da realização de um sonho, decidir o lugar para morar gera expectativas e exige alguns ajustes. Para garantir que tudo saia bem e sem correr nenhum risco, é importante ter um bom planejamento financeiro e isso também vale para quem quer saber como usar o FGTS para compra de imóvel.Embora o trabalhador tenha total direito sobre o valor acumulado pelo FGTS, existem regras para o uso do dinheiro. O saque só pode ser feito se o trabalhador for demitido sem justa causa, se for diagnosticado com câncer ou para a compra de um imóvel.Nesse último caso, o dinheiro pode ser usado para compra ou construção de imóvel residencial, para amortização das parcelas do financiamento imobiliário ou para quitar dívidas contraídas pela aquisição da moradia.Para sanar as principais dúvidas a respeito do assunto e mostrar a você o que precisa ser feito para liberar seu dinheiro, preparamos este post. Ficou interessado? Continue a leitura!O que é FGTSFGTS é a sigla para Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Esse fundo, que corresponde a 8% do salário bruto, é pago mensalmente pela empresa para cada funcionário. O valor é depositado automaticamente na Caixa Econômica Federal por meio de conta aberta com o contrato de trabalho.Regras para usar FGTS em financiamentoExistem alguns critérios para quem quer saber como liberar FGTS para compra de imóvel. Veja as regras a seguir. Ter pelo menos três anos de carteira assinada sob regime do FGTS – não precisam ser três anos consecutivos. Não possuir outro financiamento em andamento pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação). Não ser proprietário de outro imóvel na cidade onde mora ou trabalha. O imóvel deve ser utilizado para moradia do comprador. O imóvel não pode ter pendências em sua matrícula. O imóvel deve custar, no máximo, R$ 1,5 milhão. O comprador não pode ter dívidas e nem ter o CPF constante em órgãos de proteção ao crédito. O imóvel não pode ter sido adquirido com uso de FGTS nos últimos três anos. Como usar FGTS para amortizar financiamentoConfira o saldo da sua conta de FGTS e veja quanto pode ser utilizado na operação de compra, liquidação ou amortização de seu saldo devedor ou ainda, das parcelas de seu contrato de financiamento. Esse é o primeiro passo para você saber como usar o FGTS para comprar a sua casa própria.Caso ainda não tenha utilizado o seu FGTS no contrato, reúna a documentação e entregue na agência do seu banco ou então em uma imobiliária de sua confiança. Normalmente essas empresas podem agilizar o atendimento pois já têm a expertise necessária sobre os processos de compra de imóvel com o FGTS. Veja a seguir a documentação necessária para utilização do FGTS no financiamento imobiliário. Documento oficial de identificação. Extrato de conta vinculada ao FGTS. Carteira de trabalho para comprovar o tempo de trabalho sob o regime do FGTS. Se você é trabalhador avulso, declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF. No caso de trabalhador casado ou em união estável, apresentar a declaração de ambos os cônjuges ou companheiros de união estável. Financiar sua casa própriaO financiamento imobiliário pode parecer algo complicado, mas não é. Basta seguir os passos abaixo na hora de comprar imóvel.Escolha o imóvelAntes de partir para a simulação do imóvel, faça uma busca para ver o valor das propriedades que atendem aos seus anseios e necessidades. Você pode fazer isso acessando aqui a seleção de empreendimentos da Parra Imóveis.Faça uma simulação Agora que você tem o valor do imóvel, é hora de simular os valores. Isso é indicado para que você visualize as parcelas e tenha a certeza de que os valores cabem no seu orçamento. A simulação pode ser feita on-line. Para isso, basta que você coloque o valor que poderá oferecer como entrada e o do imóvel que você deseja financiar. Com essas informações, você tem uma ideia de como os valores são praticados, além das taxas que incidem sobre o valor do imóvel.Solicite a simulação do seu financiamento, por meio da consultoria com a Parra.Cadastre-se e prepare a documentaçãoAgora que você já viu que pode arcar com o financiamento de um imóvel, é hora de ir até uma agência da Caixa para realizar o seu cadastro. Depois disso, solicite o serviço e apresente RG, CPF, comprovantes de renda e de endereço. Lembrando que, caso o titular seja casado, os documentos do cônjuge também são exigidos.Caso prefira, você pode utilizar até duas fontes de renda para auxiliar na aprovação do cadastro. Isso ajuda a aumentar o limite do valor do imóvel e melhora as chances de aprovação.Verifique se você foi pré-aprovadoDepois de solicitado o financiamento, a Caixa Econômica Federal envia uma resposta entre três a cinco dias úteis.Em caso de aprovação, o banco vai apresentar os detalhes da compra, como prazo para pagamento, valor das parcelas e taxas de juros.Informe o imóvel de interesse para avaliaçãoAgora que você já teve o cadastro aprovado, é hora de os engenheiros avaliarem o imóvel que pretende comprar. Simultaneamente, a Caixa começa a analisar a documentação dos vendedores. A ideia é assegurar que você fará uma compra segura e sem problemas.Nos feirões de imóveis realizados pela Caixa, essa avaliação já foi feita, então, se tiver pressa, essa pode ser uma boa opção.O laudo de avaliação é entregue em até 15 dias, fazendo com que a aprovação final aconteça entre 20 e 30 dias. Depois, é só assinar o contrato e preparar a mudança!Conte com a Parra ImobiliáriaA Parra é uma imobiliária de referência em Franca (SP) que possui corretores experientes no mercado. Com atendimento personalizado, preza pela ética e transparência, oferecendo serviços que orientem os seus clientes a tomarem as melhores decisões de negócio.Converse com um de nossos consultores, que poderá intermediar a busca pelo melhor banco e encontrar as melhores opções de financiamento imobiliário para você.
26 de março de 2022
Quer dar uma cara nova ao seu lar de maneira rápida e fácil? Aposte nestas 6 dicas de decoração para fazer em casa que separamos para você e surpreenda-se com o resultado!As dicas que você verá neste post:– Decoração de casa com plantas – Objetos decorativos em destaque – Fotos de família ou de viagens – Móveis ou objetos antigos– Adesivos ou papel de parede – Invista em DIYDecorar um ambiente é lançar mão de ideias para planejar e organizar os espaços, combinando elementos de maneira estética e, muitas vezes, funcional. Essa construção contribui para trazer mais personalidade à residência, bem como estimular o bem-estar.Isso pode acontecer de várias maneiras, mas fica mais fácil quando descobrimos dicas de decoração para fazer em casa. Reunimos aqui 6 sugestões práticas e que garantem a renovação instantânea dos espaços. Confira a seguir.6 ideias de decoração para fazer em casa1-Decoração de casa com plantas A dica número 1 é planejar a decoração da casa ou do apartamento utilizando plantas. Além de bonito e natural, as plantas trazem aos ambientes sensação de tranquilidade e leveza.Você pode optar por um vaso maior com uma única espécie de folhagem ou por vários vasos menores, apostando em composições. Entre as espécies indicadas para interiores estão Palmeira-ráfia, Costela de Adão, Bromélia, Samambaia, Lírio da Paz, Suculentas e Violetas.As plantas podem ser colocadas em estantes, suportes de chão ou suspensos no teto, mesas e aparadores ou, ainda, no chão, em vasos e cachepôs estilosos. A recomendação é informar-se sobre os cuidados com as espécies escolhidas e, para quem possui pets, ter atenção, uma vez que alguns tipos de plantas não são indicadas nesses casos.2- Objetos decorativos em destaqueOutra opção para dar um up na decoração é colocar em destaque alguns objetos que podem trazer mais personalidade ao ambiente. A lista de dicas de objetos decorativos é grande: quadros, espelhos, esculturas, bandejas, luminárias, velas perfumadas, livros, peças em argila, louça ou porcelana, além de artigos artesanais produzidos em madeira, macramê, vime e patchwork, entre tantos outros materiais.Na hora de montar os espaços, a dica é abusar da criatividade. Se você tem um estilo definido, pode investir em uma decoração mais personalizada: clássica, contemporânea, rústica, étnica, minimalista, vintage etc.3- Fotos de família ou de viagensApostar em fotos de família ou de viagens também é uma ótima maneira de decorar a casa. Há várias opções para aproveitar essas imagens na decoração, entre elas colocar as fotos em molduras e fazer composições na parede, ou em porta-retratos, em mesas e aparadores. As fotos também podem ser expostas em painéis ou quadros com imãs, móbiles e biombos. Para cada ambiente ou estilo de decoração, pode ser escolhida a forma mais adequada. Por exemplo: fotos emolduradas e porta-retratos na sala e móbiles e biombos nos quartos.4- Móveis ou objetos antigosGarimpar móveis ou objetos antigos com pessoas da sua família ou com os amigos é uma ótima maneira de investir na decoração do seu lar. Já pensou ter na sala uma estante ou outro móvel que foram dos seus avós ou bisavós?Uma antiguidade valoriza qualquer ambiente e pode ser utilizada de maneiras diferentes ou até inusitadas, em alinhamento com a decoração atual dos ambientes. Um suporte de máquina de costura pode virar aparador ou bar, um baú pode servir de mesa de centro ou de suporte para TV e assim por diante.Em alguns casos, será necessário uma repaginação ou restauração da peça. Mas há técnicas que podem ser feitas em casa e sem um custo alto, como a decoupage.5- Adesivos ou papel de paredePara mudar um ambiente, o adesivo ou o papel de parede são opções práticas e que garantem a renovação do espaço. Os papéis de parede contam com cores, tamanhos e estampas para todos os gostos. São autocolantes e de secagem rápida, sendo considerados de fácil aplicação – exigem cola de qualidade para um efeito satisfatório. Prático também de conservar, apenas a dificuldade de remoção é considerada um fator negativo. O adesivo é uma opção de decoração fácil de fazer, com preços acessíveis e que pode ser aplicada em qualquer cômodo. Em diversos formatos e desenhos, a manutenção é feita periodicamente com pano úmido, conforme orientação do fabricante.6- Invista em DIYA última das nossas dicas úteis de decoração é perfeita para quem deseja levar algo novo para os ambientes da casa e, ao mesmo tempo, gosta de colocar a mão na massa. O DIY – sigla em inglês para “Do It Yourself”, que significa “Faça Você Mesmo” – é um jeito criativo e prático de decorar qualquer espaço.Desde uma estante com cordas, arranjos para mesas, espelhos e molduras decorados, até almofadas e caixas personalizadas, luminárias, nichos e uma infinidade de opções podem fazer parte dessa proposta.O importante aqui é soltar a imaginação e aproveitar itens que você tem em casa ou que são muito fáceis de comprar. O que achou das nossas 6 dicas de decoração para apartamento ou casa? Dar uma repaginada nos ambientes é tudo de bom! Se for de maneira prática e sem gastar muito, melhor ainda.
25 de março de 2022
A composição de renda para financiamento imobiliário é uma das opções para aquisição da casa própria. Esse é um formato interessante para quem deseja financiar um imóvel de valor mais alto, por exemplo. Preparamos este artigo para falar mais a respeito dessa possibilidade. Acompanhe! O que você lerá neste post: Como funciona o financiamento imobiliário Qual a renda mínima para financiar um imóvel Composição de renda para financiamento de imóvel Quem pode compor renda para financiamento imobiliário Como comprovar renda para financiamento imobiliário Como comprar um imóvel financiado em Franca Como funciona o financiamento imobiliário O financiamento imobiliário é um tipo de empréstimo feito por meio de uma instituição financeira, com o intuito exclusivo de aquisição de imóveis. Na prática, após uma análise, o banco libera os recursos para a compra do imóvel. Assim, o vendedor recebe o pagamento à vista e o comprador fica responsável por pagar a dívida junto à instituição financeira que concedeu o crédito. Esse pagamento é feito em parcelas, com acréscimo de juros e correção monetária. Qual a renda mínima para financiar um imóvel Em geral, as prestações do financiamento não devem ultrapassar 30% da renda bruta dos compradores. Assim, no momento de avaliar a liberação do recurso, o banco irá indicar a linha de crédito habitacional mais indicada para você.O prazo para o pagamento pode ser de até 35 anos e é possível utilizar o FGTS para quitar parte do valor do financiamento. Composição de renda para financiamento de imóvel Frente a esses requisitos, a composição de renda surge como opção para o financiamento imobiliário. Confira a seguir as principais informações sobre essa possibilidade.A composição de renda – quando duas ou mais pessoas se unem para obter o recurso – permite a aprovação de parcelas com valor maior, sendo uma opção quando a sua renda não é suficiente para financiar o imóvel desejado. Outra vantagem é que, por meio desse recurso, o financiamento pode ser quitado em menos tempo. A instituição financeira irá analisar a renda mensal dos compradores para então definir a operação de crédito imobiliário.Fazer uma simulação do financiamento permite que você e os demais envolvidos na composição (normalmente, até 3 pessoas) tenham uma estimativa das parcelas durante todo o processo. Quem pode compor renda para financiamento imobiliário As regras para a composição de renda para financiamento imobiliário variam de uma instituição financeira para outra. O que vale para todos os casos é que a operação está condicionada à análise de crédito individual de cada uma das pessoas associadas para a compra do imóvel por meio da transação.Alguns bancos permitem a composição apenas de pessoas com vínculos conjugais ou familiares, enquanto outros aceitam pessoas sem vínculos. A Caixa, por exemplo, adota a composição de renda entre cônjuges casados ou com união estável, pais, filhos, parentes distantes ou amigos.Independentemente de quem sejam os envolvidos para a composição da renda, é fundamental ter em mente que o financiamento é um compromisso a longo prazo. Por isso, é importante analisar a ligação emocional e o comprometimento das partes envolvidas.Uma das situações que podem ocorrer é um divórcio. Nesse caso, a decisão deve ser comunicada ao banco e o imóvel ficará com um dos cônjuges, que então será o responsável pelo restante da dívida. Para isso, a capacidade de pagamento dele será analisada pelo banco e o contrato será ajustado.Outro detalhe importante para quem optar pela composição de renda para o financiamento é a declaração de Imposto de Renda. Para casais, é possível preencher a declaração conjunta discriminando as informações referentes à aquisição do imóvel no campo “Bens e Direitos”. Outra opção é apenas um cônjuge declarar o bem, no caso de declarações de IR separadas.Já no caso da composição de renda entre parentes ou amigos, cada um deve declarar o financiamento de maneira individual, informando os dados de acordo com o contrato. Como comprovar renda para financiamento imobiliário Via de regra, a comprovação de renda para o financiamento imobiliário engloba a análise de documentos como: Holerite; Imposto de renda; Extrato bancário; Decore (para autônomos). Cada instituição define quais documentos devem ser apresentados nesse momento, por isso pode ser solicitada documentação complementar.No caso da utilização do FGTS, também será necessário respeitar algumas regras, entre elas: Ter pelo menos três anos de carteira assinada sob regime do FGTS – não precisam ser três anos consecutivos; Não possuir outro financiamento em andamento pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação); Não ser proprietário de outro imóvel na cidade onde mora ou trabalha; O imóvel deve ser utilizado para moradia do comprador; O imóvel não pode ter pendências em sua matrícula; O comprador não pode ter dívidas e nem ter o CPF constante em órgãos de proteção ao crédito; O imóvel não pode ter sido adquirido com uso de FGTS nos últimos três anos. Como comprar um imóvel financiado em Franca Depois de entender melhor a composição de renda para financiamento imobiliário, saiba que em Franca você pode contar com uma consultoria exclusiva da Parra. Temos uma equipe especializada para te orientar sobre os tipos de financiamento imobiliário mais indicados para o seu perfil, a possibilidade de composição de renda e os documentos necessários.Com a consultoria da Parra, você tem mais segurança no momento de financiar o seu imóvel, com respaldo de um time de profissionais das áreas imobiliária e jurídica, e acompanhamento em cada uma das etapas, da escolha do imóvel ideal, passando pela simulação do financiamento à assinatura do contrato.
25 de março de 2022
Ao alugar um imóvel, inquilino e proprietário estão sujeitos às regulamentações da Lei do Inquilinato, que normatiza o mercado de aluguéis residenciais e comerciais. Assim, durante o período da locação do imóvel, a legislação deve ser respeitada, garantindo que a relação estabelecida seja a mais tranquila possível. Com base nisso, preparamos este artigo para que você conheça os principais direitos e deveres do inquilino e do proprietário. Acompanhe!Você verá neste post: Como funciona a Lei do Inquilinato Quais as responsabilidades do inquilino Quais as responsabilidades do proprietário Benfeitorias necessárias: quem paga Aluguel de imóveis em Franca Como funciona a Lei do Inquilinato A Lei do inquilinato (Lei 8.245/91) foi elaborada com o intuito de garantir que inquilino e proprietário tenham equilíbrio na relação comercial firmada, evitando que qualquer um dos lados sofra prejuízo. Por isso, é importante que ambas as partes estejam por dentro dos principais pontos relacionados a direitos e deveres de cada um.Essa é uma relação que envolve uma série de aspectos, considerando que o dono do imóvel deve entregá-lo para locação em plenas condições de uso, bem como o inquilino deverá devolver a residência, no fim do contrato, nas mesmas condições em que a recebeu.Primeiramente, confira quais são as responsabilidades do inquilino durante o período da locação do imóvel. Quais as responsabilidades do inquilino Ao firmar um contrato de aluguel de imóvel, o inquilino precisa seguir algumas normas previstas na legislação. Pagamento pontual do aluguel O pagamento do valor mensal do aluguel deve ser feito pelo inquilino de acordo com a data e a forma estipuladas no contrato de locação. O reajuste do aluguel também deverá estar previsto nesse documento, incluindo o índice que será aplicado para essa operação. Pagamento do IPTU e do condomínio O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é referente à posse do imóvel, porém, conforme o artigo 22 da Lei do Inquilinato, é possível transferir o pagamento desse tributo ao inquilino, desde que previsto no contrato de locação. Assim, essa transferência de responsabilidade já é uma convenção e as imobiliárias normalmente lançam o valor da parcela do imposto no próprio boleto de aluguel.Quanto ao condomínio: o que o inquilino deve pagar? É dever do inquilino pagar a taxa que refere-se às despesas ordinárias, como aquelas relativas a consumo de água, esgoto e energia elétrica das áreas comuns do empreendimento, limpeza e conservação de elevadores e porteiro eletrônico, manutenção das instalações elétricas, hidráulicas e de segurança de uso comum. Ainda, salários e encargos trabalhistas dos funcionários do condomínio. Manutenção referente ao uso do imóvel Outra questão que sempre gera dúvidas é quem paga a manutenção do imóvel alugado. Durante a locação, o inquilino será responsável pela manutenção de tudo que pode sofrer algum desgaste ou dano gerado pelo uso, como consertos ou trocas de torneiras, tomadas e fechaduras; substituição de vidros quebrados; conserto de sifões e desentupimento de pias, ralos e canos; limpeza de calhas; manutenção de equipamento de gás interno etc. Vale ressaltar que o inquilino não responde pelo desgaste natural do imóvel, mas deverá cuidar do local como se fosse dele e entregá-lo, ao fim do contrato, no mesmo estado em que o recebeu no início da locação. Quais as responsabilidades do proprietário Ao alugar um imóvel de sua propriedade, o dono também deverá seguir algumas normas previstas na legislação. Confira! Entregar o imóvel em plenas condições de uso O inquilino deverá receber o imóvel em condições adequadas para moradia. Sendo assim, defeitos ou problemas registrados antes do início do contrato devem ser corrigidos pelo proprietário. Ele também deve garantir, durante o tempo da locação, o uso pacífico do imóvel locado. Pagar despesas extraordinárias do condomínio As despesas extraordinárias são aquelas que não se referem a gastos rotineiros de manutenção do edifício e devem ficar por conta do proprietário. Entre essas despesas estão obras de reformas ou acréscimos relativos à estrutura integral do imóvel; pintura da fachada do prédio; instalação de equipamentos de segurança e de incêndio, de telefonia, entre outros; despesas de decoração e paisagismo nas áreas de uso comum; indenizações trabalhistas pela dispensa de empregados do condomínio ocorrida em data anterior e taxas para constituição do Fundo de Reserva. Manutenção referente à estrutura do imóvel São de responsabilidade do proprietário todo tipo de manutenção relacionada à estrutura do imóvel como obras, reformas ou benfeitorias que interfiram na construção; troca de caixa d’água, caixa de esgoto e equipamentos; consertos e trocas nas redes elétrica, hidráulica e de esgoto; conserto de danos causados na estrutura por ação do tempo; instalação de equipamentos de segurança, intercomunicação e lazer. Benfeitorias necessárias: quem paga No que diz respeito às benfeitorias realizadas no imóvel alugado, a legislação determina que elas podem ser: Necessárias: obras ou reparos com o objetivo de manter o imóvel em condições de moradia, essenciais para a habitação e que visam conservar ou evitar que o bem se deteriore. Entre elas estão obras para conter vazamento na rede de esgoto, infiltrações, queda de reboco ou substituição de portas e janelas deterioradas com o tempo. Úteis: obras que representam utilidade para o imóvel – que melhoram ou facilitam o uso da residência -, mas não são consideradas essenciais para a habitação. Entre elas estão a instalação de grades de proteção, construção de garagem, reforma de banheiro. Voluptuárias: Tornam o bem mais agradável para o uso, mas não são fundamentais para o uso habitual do imóvel. Entre elas estão a instalação de lareira, construção ou instalação de piscina com churrasqueira e pintura diferenciada. Dessas, as benfeitorias necessárias são de responsabilidade do proprietário do imóvel. Os outros dois tipos – úteis e voluptuárias – normalmente ficam por conta do inquilino, mas pode ser realizado um acordo entre as partes para definir o responsável pelos custos das obras. É importante salientar que a realização de qualquer benfeitoria ou obra no imóvel alugado só pode ser feita com autorização expressa do dono do imóvel. Aluguel de imóveis em Franca Se você ficou com alguma dúvida sobre o que é responsabilidade do inquilino e do proprietário, conte com a Parra para te orientar. Possuímos uma estrutura especializada em locação de imóveis em Franca. Caso você pretenda alugar um imóvel, veja aqui quais os documentos necessários e aqui conheça as garantias locatícias com as quais trabalhamos. Já se você é proprietário, confira aqui as vantagens de anunciar seu imóvel com a Parra.
25 de março de 2022
Além de se livrar do aluguel, aplicar dinheiro em imóveis é uma opção segura e que apresenta ótimas possibilidades de valorização e boa liquidez no mercado. Você pode ainda garantir uma reserva financeira sólida, que pode ser gerada pela venda ou aluguel do seu imóvel próprio.
21 de março de 2022
Os financiamentos são realizados pelos bancos, que pagam ao vendedor do imóvel a quantia que quem compra quer financiar. A partir daí o comprador deve pagar o banco que quitou sua dívida. Durante esse período, o imóvel fica ligado à pessoa que fez a compra, mas não pode ser negociado enquanto a dívida com o banco não é paga. Diversos bancos oferecem financiamentos. O que os diferencia são as condições de pagamento, como as taxas de juros cobradas, a duração dos contratos e quanto do valor do imóvel pode ser financiado.
21 de março de 2022
Alugar um imóvel é uma opção segura para quem ainda não adquiriu o seu imóvel próprio sendo ele residencial ou comercial. Trata-se de um custo fixo que não sofre oscilações ao longo do tempo, salvo reajustes anuais. A locação pode ser uma excelente alternativa em muitos casos. Você pode, por exemplo, flexibilidade no prazo da permanência no imóvel, previsão de custos, permitindo planejamento financeiro, é possível experimentar diferentes bairros e tipos de imóveis, e ainda com a economia feita no aluguel, você pode investir em outras áreas, como ações, um consórcio, visando a compra futura de um imóvel.
21 de março de 2022
Inicialmente é necessário ir até o imóvel para a avaliação tanto de valor como de aptidão para uso, e para isso a visita pode ser tanto acompanhada pelo proprietário ou até mesmo deixar as chaves na imobiliária. Após o imóvel ser avaliado e estando tudo de acordo, seguiremos com a documentação necessária para o cadastro e providenciar o contrato de prestação de serviço e procuração de administração do imóvel. Com o documento assinado o seu imóvel será disponibilizado para as visitas. Como será feita a divulgação do meu imóvel? Além de divulgar seu imóvel em um site moderno e atual, nossa carteira de imóveis é automaticamente distribuída para os portais imobiliários mais visitados de Franca (SP) e do Brasil. Quais as vantagens de alugar meu imóvel com a Parra Imobiliária? Prestamos com excelência o serviço de administração de imóveis residenciais e comerciais. Oferecemos a certeza da realização de negócios justos e seguros. Somos uma imobiliária comprometida com a ética e a transparência, que deseja surpreender e encantar oferecendo uma experiência de atendimento única aos clientes que desejam alugar seus imóveis em Franca (SP). Em quanto tempo meu imóvel será alugado? Não é possível afirmar esta informação, devido às peculiaridades do mercado de locação. No entanto, a Parra divulga o seu imóvel no site, nos principais portais imobiliários, internamente em busca de agilizar o processo de locação. Qual a data de recebimento do aluguel? O repasse para o proprietário será feito até 5 dias após o vencimento do inquilino. Quais as responsabilidades do proprietário? Solucionar problemas provenientes da estrutura do imóvel que afetam o uso e/ou colocam em risco a integridade dos moradores. Todos os itens descritos a baixo são válidos desde que não sejam provocados pelo inquilino. Infiltrações advindas de solo, janelas e rachaduras; Problemas estruturais em telhado que causem infiltrações; Problemas hidráulicos que necessitem quebra de paredes e consertos de tubulações; Problemas na fiação elétrica e no quadro de força; Pinturas externas e de fachada desde que desgastadas de forma natural; Estufamento/deslocamento de revestimentos em paredes e pisos; Identificação da voltagem das tomadas, chuveiros, etc.; Desobstrução de conduítes para instalação de TV e internet; Manutenção no boiler reservatório e placas de aquecimento solar; Pagar as despesas extraordinárias de condomínio.
21 de março de 2022