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Quais as vantagens de financiar lote em Franca?

Você faz parte dos 87% dos brasileiros que sonham em conquistar uma casa própria? Esses dados foram levantados pela Plataforma Quinto Andar, em parceria com o Datafolha. No meio desse sonho, muita gente prefere construir cada espaço do seu jeito e para isso a solução de financiar lote é bastante favorável.  Esse tipo de solução também pode ser ideal para você que já buscou bastante opções de imóveis, mas nenhum conseguiu suprir as reais necessidades da sua família.  Para entender como esse tipo de financiamento funciona, confira neste artigo: Como funciona o financiamento de lote? Quais são as diferenças entre financiar um lote e um imóvel? Quais são as vantagens de financiar um lote em Franca (SP)? O que é preciso para financiar um lote em Franca?  Quais bancos oferecem financiamento de lote? Como funciona o financiamento de lote? Quando você opta por financiar um lote, você está basicamente tomando uma quantia em dinheiro emprestada de um banco para comprar o bem.  A partir disso, o pagamento será realizado de acordo com as condições estabelecidas no contrato e nesse período você pode realizar a construção da sua casa para viver no local.  Para realizar o procedimento, existem alguns passos: encontrar o lote desejado; realizar um cadastro no banco da sua escolha;  passar pela avaliação de crédito da instituição financeira;  realizar o pagamento de uma entrada; quitar o financiamento. Quais são as diferenças entre financiar um lote e um imóvel? As principais diferenças entre o financiar um lote e um imóvel pronto está na taxa de juros e no tempo para quitar.  Enquanto os juros para comprar uma casa já pronta pode chegar a até 12%, os juros de um lote podem variar entre 9% e 12% a depender do valor da entrada e da negociação feita entre as partes envolvidas.  Além disso, enquanto um financiamento de casa ou apartamento pode durar até 35 anos, ao escolher um lote você tem até 10 anos para quitar a dívida. Quais são as vantagens de financiar um lote em Franca (SP)? Financiar um lote em Franca (SP) pode ser uma ótima opção para você que busca morar em um lar com maior personalização e em uma cidade calma, que oferece lazer, educação e segurança. Confira: Personalização Ao financiar um lote e iniciar a sua construção do zero, você pode ter uma casa com uma planta totalmente personalizada para as reais necessidades da sua família. Além disso, é possível deixar aberta a possibilidade de ter espaço para construir no futuro. Sustentabilidade e economia  Começar uma construção do zero pode te ajudar a utilizar recursos de forma inteligente, realizando uma edificação limpa e sustentável.  Valorização a longo prazo  Mesmo que você não construa de imediato, o seu lote irá valorizar com o passar dos anos, te dando a possibilidade de um investimento sólido e com maior segurança ao seu patrimônio.  Morar com maior tranquilidade  A cidade de Franca, no interior paulista, é uma das referências em segurança, possuindo uma das menores taxas de homicídios do país segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).  Além disso, Franca ainda é uma referência regional de educação, possuindo escolas e universidades de ponta. O que é preciso para financiar um lote em Franca?  Para financiar um lote em Franca  (SP) é necessário cumprir alguns requisitos impostos pelas instituições financeiras:  ser brasileiro nato ou naturalizado; ser maior de idade ou ser emancipado; possuir visto permanente no Brasil, se for estrangeiro;  não possuir restrições em instituições como SPC, Serasa, Bacen e Receita Federal;  capacidade financeira para quitar as prestações; não ser proprietário de outro imóvel. Se você cumpre todos esses requisitos, é importante ter em mãos os seguintes documentos:  Rg e CPF; comprovante de residência; comprovante de renda atualizado;  última declaração do Imposto de Renda; Carteira de Trabalho.  Com tudo isso reunido, é possível negociar o financiamento diretamente com o banco da sua escolha.  Quais bancos oferecem financiamento de lote? Diferentes instituições financeiras oferecem a possibilidade de crédito para financiar um lote. Você pode escolher as melhores condições para você.  Para isso, é possível realizar uma simulação na página do próprio banco:  Banco do Brasil; Caixa Econômica Federal; Itaú. Encontre o seu lote em Franca com a Parra Imobiliária  Se você busca usufruir das vantagens de financiar um lote para iniciar a construção da sua casa do zero, encontre as melhores opções da cidade de Franca na Parra Imobiliária.  Conte com um time especializado para te ajudar a encontrar o melhor lugar e tirar as suas dúvidas ao longo do processo de financiamento. 

08 de março de 2023

Como amortizar o financiamento e quitá-lo mais rápido?

Hoje, o financiamento imobiliário é o principal meio de acesso à conquista da casa própria no Brasil. E em 2020, apesar da crise econômica causada pelo COVID-19, a venda de imóveis aumentou significativamente. Em comparação com 2019, por exemplo, os financiamentos imobiliários para a compra e a construção de imóveis apresentaram crescimento de 57,5%. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Além disso, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a venda de imóveis cresceu 58% durante 2020 e registrou o melhor resultado desde 2014. No período, foram comercializadas mais de 13 mil unidades, o que representa o melhor resultado mensal do indicador desde maio de 2014. O principal motivo para esse aumento foi a queda dos juros - como a taxa Selic, que atingiu um patamar histórico de 2% ao ano em 2020 -, fator que acirrou ainda mais a competição entre instituições financeiras em relação ao crédito imobiliário.  Ainda que em junho de 2021 a taxa Selic tenha chegado em 4,25% ao ano, o valor ainda é baixo. Com essa mudança, os juros das linhas de crédito imobiliário foram reduzidos e o financiamento ficou até 30% mais barato. Houve, assim, um aumento da oferta no mercado, o que criou um terreno favorável à concessão de crédito. Nesse contexto, quem sai ganhando é o consumidor que, em 2021, passa a ter maior facilidade em contratar um financiamento imobiliário e, consequentemente, pode tirar da gaveta seus sonhos de adquirir a casa própria ou aumentar seu patrimônio.  Além de aproveitar os juros mais baixos, para reduzir o valor do financiamento e o prazo de pagamento, uma das formas mais fáceis é pagar de forma adiantada as parcelas sempre que possível.  Ou seja, para economizar ainda mais, o ideal é amortizar o financiamento, garantindo assim a não incidência de juros sobre o seu saldo devedor. Amortizar nada mais é que pagar uma parte do seu saldo devedor para reduzir o valor final da sua dívida. Com isso, o valor financiado diminui e o total de juros pagos também, já que esses passam a incidir sobre uma quantia menor.  Essas parcelas do financiamento pagas antecipadamente, podem ser feitas com parte do FGTS, seguindo as regras do fundo, ou a qualquer momento, com recursos que você tenha economizado ou trabalhado a mais para garantir. A seguir, explicamos com mais detalhes como amortizar um financiamento e quitar sua dívida em muito menos tempo. Entre outros pontos, você vai conferir: Como amortizar o financiamento? Como gerar um boleto de amortização? FGTS e 13º salário: recursos para amortizar Como amortizar o financiamento? A amortização do financiamento é quando você quita totalmente ou reduz parcialmente seu saldo devedor. Ou seja, quando você adianta o pagamento de uma parte do saldo devedor, seja na entrada ou ao longo do financiamento, ele diminui.  Enquanto na parcela convencional se paga o valor do imóvel mais a taxa de juros, ao amortizar você está pagando diretamente o valor bruto do imóvel sem a incidência da taxa de juros. Ou seja, as parcelas ficam mais baratas.  Entre as possibilidades de amortização, há duas opções: Reduzir o prazo do financiamento imobiliário ao pagar parcelas antecipadamente (e quitar a dívida mais cedo); Ou reduzir o valor das parcelas de financiamento ao amortizar parte do saldo devedor (quitar a dívida no mesmo período de tempo, mas tornar as prestações mais baratas). Para quem deseja economizar a curto prazo, em caso de uma emergência financeira ou quando o financiamento está pesando no bolso, por exemplo, reduzir o valor das parcelas pode ser uma boa escolha.  Porém, do ponto de vista financeiro e para quem tem maior segurança financeira, o mais recomendado é diminuir o prazo. Isso porque, os juros são cobrados sobre o saldo devedor. Então, quanto mais tempo pagando as prestações, maior será o custo dos juros que você vai pagar ao final do financiamento. Vantagens de amortizar o financiamento 1. Redução da dívida total e do tempo de pagamento Parece meio óbvio, mas como o número de parcelas irá diminuir com a amortização, a quitação do financiamento também fica mais próxima e seu saldo devedor diminui conforme essa antecipação. E nada melhor do que quitar uma dívida o quanto antes, não é mesmo? Com a amortização você fica menos tempo pagando o financiamento e no futuro poderá usar o dinheiro que seria das parcelas para investir em outras áreas da sua vida. 2. Menos juros e mais economia Ao fazer a amortização das parcelas os juros e encargos são abatidos. Então, dependendo de quanto falta para terminar o seu financiamento, a economia pode ser bem grande. Lembrando que quanto mais tempo para o vencimento da parcela, mais vantagem você terá. 3. Planejamento em dia Um financiamento é uma daquelas decisões que você faz somente depois de muita pesquisa, afinal, é algo extremamente importante pra você. Ainda mais quando se fala de realizar um sonho. Por isso, planejamento financeiro é essencial. Nisso, a amortização também pode ser uma boa aliada. Ao diminuir as parcelas, você também diminui as chances de atrasos e multas – coisas que pesam bastante no orçamento e podem ser evitadas. Como gerar um boleto de amortização? Para gerar um boleto de amortização e reduzir o valor da parcela ou o prazo do empréstimo, você tem três opções: Via internet banking ou aplicativo do banco no qual contratou o seu financiamento; Por telefone, via Central de Atendimento da instituição financeira; Ou solicitando ao gerente na sua agência de preferência. Seja qual for sua escolha, tenha sempre o número do seu contrato e documentos pessoais em mãos para facilitar a solicitação. FGTS e 13º salário: recursos para amortizar Para quem trabalha com carteira assinada, uma opção é amortizar o financiamento utilizando recursos do FGTS a cada dois anos, se o imóvel for financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH).  Além de amortizar (termo utilizado para abater) o saldo devedor, a pessoa pode quitar totalmente o débito, caso tenha saldo suficiente em sua conta do FGTS. Lembrando que o FGTS pode ser usado para dar entrada no financiamento e, depois de 12 meses, ser resgatado novamente para usar o valor para amortizar a dívida com o banco.  Outra forma de quitar o financiamento mais rápido, é utilizando o seu 13º salário ou economias que você tenha feito ao longo do tempo. Esses pagamentos adiantados podem ser feitos sempre que você quiser, inclusive mensalmente.  Não esqueça, porém, de sempre avaliar muito bem a sua situação financeira e qual a melhor estratégia. Para isso, entre em contato com o seu banco e solicite uma simulação para cada possibilidade. Quer tirar algumas dúvidas?  Se você ainda tem dúvidas sobre como financiar um imóvel em Franca ou como amortizar um financiamento imobiliário, conte com a consultoria especialista da Parra.  A Parra é uma imobiliária de referência em Franca (SP) que possui corretores experientes no mercado. Sem falar no atendimento, que preza pela ética e transparência, oferecendo serviços que orientem os seus clientes a tomarem as melhores decisões de negócio. Converse com um de nossos consultores, que poderá intermediar a busca pelo melhor banco e encontrar as melhores opções de financiamento imobiliário para você. 

14 de abril de 2022

Conheça os tipos de financiamentos imobiliários

Hoje, o crédito imobiliário é o principal meio de acesso à conquista da casa própria no Brasil. Para decidir qual a melhor opção, porém, é preciso entender o momento oportuno que o mercado imobiliário oferece e, principalmente, conhecer os tipos de financiamentos imobiliários.  Em 2020, por exemplo, o mercado imobiliário apresentou um crescimento no volume de negócios, principalmente em relação à venda de imóveis.  Em comparação com 2019, os financiamentos imobiliários para a compra e a construção de imóveis aumentaram em 57,5%. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Já em 2021, o ano começou com a taxa Selic em sua mínima histórica de 2%, o que tornava mais fácil a tomada de crédito para financiamento imobiliário. De lá para cá, porém, já aconteceram dois reajustes, sendo o último no mês de junho, atingindo o patamar de 4,25%. Apesar do aumento, especialistas afirmam que a taxa ainda é considerada baixa e os juros para financiamento imobiliário continuam atrativos. Mesmo com a alta, um imóvel financiado hoje, por exemplo, tem quase metade do custo de um financiado há cinco anos. Nesse cenário, quem tem o sonho de adquirir a casa própria ou mudar para um imóvel melhor, em 2021 passa a ter maior facilidade em adquirir crédito imobiliário.  Para te ajudar aproveitar essa oportunidade e realizar o melhor investimento, explicamos a seguir os principais tipos de financiamentos imobiliários no Brasil, além de outros pontos importantes, como: Os tipos de financiamentos imobiliários Sistemas de cobrança para o pagamentos das parcelas Diferença entre financiamento com IPCA vs financiamento com TR Recursos para financiar um imóvel pelo SFH Como usar o FGTS e SBPE em financiamentos  Os tipos de financiamentos imobiliários Para escolher o melhor tipo de financiamento imobiliário de acordo com a sua condição financeira e planos a longo prazo, é necessário conhecer quais são as opções disponíveis hoje no mercado. São elas: Sistema Financeiro da Habitação (SFH) O Sistema Financeiro da Habitação (SFH) é o principal modelo de financiamento imobiliário usado no Brasil. Nesta modalidade, são usados recursos de contas poupanças e do FGTS para que ocorra a liberação de crédito a quem deseja comprar ou construir um imóvel.  Pelo SFH, é possível financiar até 80% do valor total do imóvel, incluindo despesas. O SFH também permite o financiamento de imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão, com juros de até 12% ao ano.  Além disso, por esse modelo, o candidato ao financiamento deve cumprir alguns pré-requisitos: O valor mensal das parcelas não pode comprometer mais do que 30% da renda bruta de quem contrata; O prazo máximo de quitação da dívida é de 35 anos (420 meses); Só pode contratar esse modelo de financiamento quem for pessoa física; E é necessário ter o correspondente a 10% do valor total do imóvel para poder usar o FGTS como abatimento no valor do imóvel. Além disso, o contratante não pode ter outro financiamento em aberto.  Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) Caso o seu perfil não se encaixe no SFH ou o imóvel tenha um valor superior a R$ 1,5 milhão, a alternativa é utilizar o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Pelo SFI, você pode financiar imóveis residenciais acima de R$ 1,5 milhão, ou seja, imóveis com valor mais elevado ou com parcelas um pouco mais altas.  Neste modelo de financiamento, o fundo é proveniente do Mercado de Capitais e possui juros de 12% a 16% ao ano. Além disso, não é possível utilizar o FGTS para quitar parte do valor do imóvel.  No SFI, as exigências são:  O valor oferecido como crédito pode chegar a 90% do valor do imóvel financiado; Não há limite de renda comprometida, ou seja, você pode pagar parcelas mais altas e quitar o financiamento em menos tempo; O modelo pode ser contratado tanto por pessoas físicas como por pessoas jurídicas; O prazo de quitação máximo é de 35 anos (420 meses); Não há limites para os juros, que em média variam de 12% a 16% ao ano. Sistemas de cobrança para o pagamentos das parcelas Para cada tipo de financiamento imobiliário, é aplicado um sistema de cobrança para amortização das parcelas. Cada instituição financeira define o sistema de amortização que oferece a seus clientes.  Para entender o valor das parcelas do seu financiamento e de que forma os juros influenciam o seu saldo devedor, é preciso entender como cada um desses modelos funciona.  Hoje, os sistemas de cobrança para o pagamento das parcelas mais comuns no mercado são: 1. Tabela Price Na Tabela Price, as prestações do financiamento imobiliário são fixas, os juros decrescentes e as amortizações crescentes. Ou seja, neste modelo, o valor das primeiras parcelas será composto pelos juros.  Ao longo do financiamento, o valor pago em juros diminui e o em amortização sobe. O valor da parcela, porém, é sempre o mesmo. Esse tipo de amortização não é muito utilizado no Brasil, justamente porque a quantidade total de juros costuma ser muito mais alta a longo prazo se comparado a outros sistemas disponíveis.  Em comparação ao SAC, por exemplo, as parcelas acabam alcançando um valor total maior pago ao fim do parcelamento. 2. Sistema de Amortização Constante (SAC) No SAC, o valor de amortização é mantido durante o financiamento, porém o valor pago em juros diminui, o que reduz o valor da prestação durante o contrato.  Pelo SAC, as parcelas iniciais costumam ser mais altas, justamente porque o modelo mantém um sistema mais agressivo de amortização, o que reduz em menos tempo o saldo devedor.  Ou seja,  ao optar pelo SAC, você pagará pelas últimas parcelas um valor bem mais baixo que as primeiras. 3. Sistema de Amortização Crescente (SACRE) O SACRE é uma combinação de Tabela Price e SAC. Neste modelo, as parcelas têm valor crescente até um determinado momento para, então, começarem a diminuir até que o financiamento seja quitado.  O SACRE sofre reajuste pela Taxa Referencial (TR), que na maior parte dos contratos substitui a correção monetária. Além disso, o sistema SACRE exige o pagamento de uma prestação inicial muito alta. Por outro lado, esse valor vai diminuindo, facilitando a vida financeira do devedor no longo prazo.  Diferença entre financiamento com IPCA vs financiamento com TR Quando você financia um imóvel, o valor sofre correções que podem se basear na Taxa Referencial (TR) ou no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  O IPCA é o índice oficial da inflação no país. Como o próprio nome sugere, ele indica a variação dos preços de alimentos e produtos no comércio para o consumidor final – por exemplo, o quanto aumentou ou baixou o preço do feijão, do quilo de tomate e de outros bens. Ele é calculado mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e está bastante sujeito às dinâmicas do mercado de produtos e serviços.  A Taxa Referencial (TR), por sua vez, é uma taxa de juros referência – isto é, em que se baseiam outras taxas. Hoje, a TR é usada para calcular o rendimento de alguns investimentos, como a caderneta de poupança. Além disso, ela também é usada em operações como financiamentos imobiliários. Para entender a diferença entre um financiamento com IPCA e financiamento com TR, além de decidir qual a melhor opção para você, é preciso conhecer o impacto de cada um desses índices e como eles podem variar.  Ao realizar um financiamento, o banco define uma série de taxas a serem incluídas no valor final do imóvel, e elas podem sofrer reajustes anuais. No caso da TR ou do IPCA, quem define a oscilação é o governo: as taxas variam de acordo com os índices de inflação, acompanhando a política implementada pelo governo vigente. No financiamento de um imóvel, o índice IPCA é recomendado para clientes que desejam financiar as parcelas de acordo com o momento da inflação: se ela estiver em baixa, melhor para o cálculo dos juros acrescidos.  O risco da taxa IPCA é que ela costuma variar muito mais que a TR, e a diferença pode ser sentida nos juros das parcelas. É preciso ficar atento ao momento que vive a economia do país antes de optar por esse caminho. Já o crédito imobiliário com TR não possui uma variação constante como o IPCA e permite, portanto, um financiamento mais estável. No entanto, possui taxas de juros maiores e primeiras parcelas mais altas (justamente devido aos juros maiores). Isso pode ser ruim para quem não tem renda suficiente para arcar com essas prestações iniciais.  Como já foi dito anteriormente, a situação econômica atual faz toda a diferença na hora de financiar um imóvel.  Hoje, por exemplo, nos contratos atrelados ao IPCA, a taxa de financiamento inicial deve ficar em torno de 2,95% a 4,95% ao ano, considerando que a previsão é de que o IPCA se mantenha abaixo dos 4% nos próximos anos.  Já nos financiamentos indexados pela Taxa Referencial (TR), os juros na Caixa estão hoje entre 6,75% e 8,5% ao ano mais TR, que está zerada desde 2017.  Por isso, para decidir qual índice mais se adequa às suas pretensões financeiras, é necessário analisar vários outros fatores que compõem o valor final das parcelas, como tabela de amortização, valor do imóvel, taxas do banco, etc. Recursos para financiar um imóvel pelo SFH Para financiar imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão, com juros de até 12% ao ano. Os fundos são provenientes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Para financiar um imóvel pelo SFH, você pode ter algumas ajudas: Casa Verde e Amarela (substituto Minha Casa Minha Vida) O Casa Verde e Amarela é o novo programa de habitação do Governo Federal. Substituto do Minha Casa Minha Vida, ele oferece melhores condições de financiamento para famílias de baixa renda.  O Casa Verde e Amarela alcança famílias com renda mensal de até R$ 7 mil, em áreas urbanas, e renda anual de até R$ 84 mil, em áreas rurais. O programa divide o público-alvo em três faixas de renda familiar: até R$ 2 mil mensais; de R$ 2 mil a R$ 4 mil; e de R$ 4 mil a R$ 7 mil.  Composição de Renda Ao realizar a análise de renda, o banco só aprova o financiamento imobiliário se o valor da parcela não ultrapassar 30% do valor da sua renda mensal. Caso sua renda não atinja essa porcentagem, uma alternativa é utilizar a composição de renda para financiar o imóvel com outra pessoa. A prática é permitida pela maioria das instituições financeiras e imobiliárias. Isso pode ser feito com o cônjuge, parentes e até pessoas sem vínculo familiar, como amigos ou colegas de faculdade. O que vale, nesse caso, é que os participantes na comprovação de rendimentos constem no contrato de compra e venda, assumindo parte da responsabilidade pelo pagamento do imóvel. É importante observar que o financiamento é um compromisso a longo prazo – o pagamento das parcelas pode durar mais de trinta anos. Por isso, esteja seguro em relação a quem será o outro comprador, qual é o seu grau de comprometimento com essa operação e de harmonia entre vocês dois. Como usar o FGTS e SBPE em financiamentos Outros recursos disponíveis para facilitar o acesso ao crédito imobiliário, são o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Entenda como eles funcionam: FGTS Para financiamento de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) avaliados em até R$ 1,5 milhão, é possível a utilização dos recursos do FGTS, desde que o cliente se enquadre nas regras do Fundo. Com o FGTS, você pode, por exemplo, usar o valor do seu saldo como entrada para financiar a compra de um imóvel pronto para morar ou em construção, para zerar ou pagar parcialmente a sua dívida ou diminuir em até 80% o valor das prestações em 12 meses consecutivos. SBPE SBPE é uma linha de crédito destinada à compra de imóveis ou terrenos, oferecida por várias instituições financeiras, tanto públicas quanto privadas. Essa modalidade possui uma categoria de crédito em que os bancos recebem recursos da poupança. O SBPE é uma linha de crédito imobiliário com taxa fixa. Essa alternativa possui taxas de juros a partir de 8% ao ano (a.a.). As condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados, com quota de financiamento de até 80%.  Além disso, a modalidade permite que você compre seu imóvel novo com até 35 anos para pagar. Pode, também, ter outros imóveis no seu nome.  Quem opta por financiar um imóvel pelo SBPE, precisa ter uma renda familiar a partir de R$ 5 mil, e a taxa de juros varia de acordo com o que a instituição financeira acordou. O cliente pode ainda escolher entre os sistemas de amortização SAC, para contratos de até 360 meses, e PRICE, para financiamentos de até 240 meses. Encontre os melhores imóveis à venda em Franca  Tá em busca de imóveis à venda em Franca (SP)? Ou ficou com alguma dúvida sobre como funciona um financiamento imobiliário? Conte com a consultoria especialista da Parra! A Parra é uma imobiliária de referência em Franca (SP) que possui corretores experientes no mercado. Sem falar no atendimento, que preza pela ética e transparência, oferecendo serviços que orientem os seus clientes a tomarem as melhores decisões de negócio. Veja aqui como comprar um imóvel em Franca e, se precisar de ajuda, converse com um de nossos consultores.

13 de abril de 2022

Veja como comprar terreno e financiar a construção da casa

Ter a casa própria do jeitinho que sempre quis e a rentabilidade financeira são alguns dos argumentos que motivam muitas pessoas a comprarem terrenos para construir em Franca. Mas, há também quem prefira a comodidade de comprar algo já pronto, seja pela urgência ou por não querer se arriscar no ramo de construção civil. Se a opção de comprar um terreno em Franca para construir sua casa do jeito que sempre sonhou te encanta mais, acompanhe esse conteúdo e confira algumas dicas que daremos para te ajudar nesta jornada: Como financiar a compra do terreno; Como financiar a construção da casa; As vantagens de construir o imóvel. Como financiar a compra do terreno O financiamento imobiliário é a melhor alternativa para quem quer comprar algum imóvel, seja uma casa, apartamento ou terreno, e não tem um bom valor guardado para comprar à vista. Com taxas cada vez mais acessíveis, os bancos tornam a transação imobiliária por financiamento atrativa e financeiramente viável. Em Franca este cenário não é diferente. Seguindo na mesma onda do mercado imobiliário nacional, a segurança de um pagamento via financiamento se torna atrativo aos olhos do vendedor.  Já pensando no comprador, esse método de pagamento é feito com cada vez menos investimento inicial, já que a entrada pode ser feita por recursos de fundos governamentais, como o Fundo de Garantia. Além disso, alguns bancos ou construtoras financiam a taxa de entrada, facilitando ainda mais a adesão ao financiamento nas transações imobiliárias, já que a imensa maioria das cartas de crédito bancárias exigem uma entrada mínima.Essa entrada, comumente cerca de 20% do valor total do terreno, pode ser parcelada, como vimos. Isso ajuda muito, uma vez que, como outras transações imobiliárias, é necessário arcar com outros custos, como a escritura, ITBI, registro, ganho de capital e uma eventual taxa de corretagem. As taxas de juros  Financiar um terreno não muda muito suas taxas de juros em comparação ao financiamento habitacional de imóveis prontos, já que a taxa independe do tipo do imóvel, mas sim pelo valor do imóvel, renda do comprador e demais aspectos relacionados ao seu crédito bancário. Com isso, sua pesquisa sobre taxas de juros para financiar um terreno em Franca poderá seguir o mesmo ritmo que a pesquisa de bancos para financiar uma casa, por exemplo. Em linhas gerais, o financiamento de um terreno pode ser aplicado nas principais instituições financeiras, como a Caixa, com linhas de crédito específicas para terrenos, ou o Bradesco, que financia também os custos de ITBI e despesas cartorárias. Com uma taxa média de juros de 6,9 a 7,7%, elas podem sofrer variação tanto acima quanto abaixo, considerando itens como relacionamento com o banco e índice de crédito. Como financiar a construção da casa Mas, se é simples financiar a compra de um terreno, como realizar o financiamento para construção de casas? Contando com um especialista ao lado, fica fácil. Após escolher seu terreno pronto para construir, está na hora de definir a sua construção, estipular os orçamentos e ter a equação final do seu custo de obra. É neste momento que será possível buscar o financiamento da obra e aqui você possui alguns caminhos para seguir. Financie a compra do terreno e a construção da casa juntas Este é o modelo mais prático e rentável. A Caixa, assim como outros bancos, também oferece financiamento para construção de casas no ato da compra do terreno.  Dentro dessa modalidade, é preciso apresentar uma perspectiva de custos, você inclui no valor do imóvel o valor da construção e finalização de obra, sendo este o valor final da carta de crédito.  Importante ressaltar que este é o valor que será usado como base para aprovação de crédito junto ao banco, calculando os juros, entrada mínima e parcelamento, possibilitando o início da obra para quem busca comprar para construir.  Algumas construtoras contam com parcerias bancárias e oferecem diretamente, após a compra de seus terrenos, a opção de financiamento da obra. Felizmente, diversas instituições financeiras estimulam a prática e contam com programas específicos para o financiamento de construção habitacional, como o “Construção em terreno próprio”, da Caixa Econômica Federal.  Desta forma você pode financiar 80% dos seus custos de obras, sendo os 20% restantes referentes à entrada obrigatória, uma ótima alternativa para quem busca como financiar construção em terreno próprio. Importante destacar que, dentro deste financiamento você também pode utilizar do FGTS e, dependendo do valor da obra, este cenário de financiar construção de casa pode se enquadrar no programa Casa Verde e Amarela, do Governo Federal, facilitando a negociação e diminuindo o valor das parcelas ou juros. Financie a compra do terreno e construção da casa separadamente Este é o modelo mais difícil de ser aplicado. Comumente não são aprovados financiamentos imobiliários para compradores que já possuem um financiamento do mesmo setor em vigor. Ainda assim, essa possibilidade se torna mais viável caso ambos os financiamentos ocorram no mesmo banco. Todavia, caso tenham sido usados recursos no primeiro financiamento (como FGTS e CVA), os mesmos ficam indisponíveis para o novo financiamento. As vantagens de comprar terreno e construir A principal vantagem em buscar um terreno pronto para construir está na alta disponibilidade de lotes e no valor reduzido na sua aquisição. Terrenos em condomínio, por exemplo, podem ser encontrados por uma média de R$500 a R$2 mil o metro quadrado, enquanto uma casa já pronta pode oscilar entre R$4 mil até R$10 mil, dependendo de seu acabamento e configuração. Mas você pode pensar que essa diferença será o custo de construção, certo? Errado.  Segundo estudo recente do IBGE, a média de custo de uma construção civil para março de 2021 é de, aproximadamente, R$ 1.330 a cada metro quadrado. Isso gera uma rentabilidade alta na revenda, já que o custo total de uma construção, em média, não ultrapassará os R$4 mil por metro quadrado, sem considerar requintes e detalhes em acabamento, tornando uma boa opção para quem visa lucro na revenda. Por outro lado, para quem busca morar na casa que está construindo, mesmo com seu custo sendo menor do que a compra de um imóvel pronto, o valor investido em uma obra residencial poderá assustar. Pensando nisso, aqui vamos elencar duas vantagens de se construir uma casa própria: Você faz do seu jeito. Construir uma casa seguindo sua planta e seus desejos terá um resultado final mais próximo do ideal, comparado custo e resultado, do que casas já prontas, uma vez que você poderá utilizar os materiais que desejar, os profissionais que preferir e o layout de planta que mais lhe agrada. Você paga conforme planejar. Além do financiamento de obra ofertado por diversas instituições financeiras e construtoras, você pode aplicar formas diferentes de pagamento dos materiais e mão de obra, como parcelamento, pagamento via empréstimo, permuta, dentre outros, flexibilizando a sua obra conforme suas necessidades. Gostou da ideia de comprar um terreno para construir ou ficou com alguma dúvida sobre o processo de financiamento de terrenos para construção? Então fale com quem entende do assunto em Franca, acesse a página de contato da Parra e converse com nossos especialistas.

13 de abril de 2022

Como financiar casa de alto padrão: veja as principais informações

Em geral, as pessoas têm dúvidas sobre financiamento imobiliário. Mas as dúvidas são ainda maiores quando se tratam de imóveis mais caros. Se você tem interesse em saber se as linhas de crédito habitacional contemplam esse tipo de imóvel, continue com a leitura. Você irá conferir como financiar uma casa de alto padrão e outras informações sobre o tema.  O que você verá neste post: Como funciona o financiamento imobiliário Taxas para financiamento de alto padrão O que é um imóvel de alto padrão Opções para financiar um imóvel de alto padrão As dúvidas referentes a financiar uma residência de valor maior surgem porque os imóveis de alto padrão possuem um valor muito maior para compra. Saiba mais, a seguir, sobre financiamento imobiliário, como financiar um imóvel de alto padrão e tire suas dúvidas sobre como realizar uma compra parcelada com aporte bancário. Como funciona o financiamento imobiliário? O financiamento imobiliário consiste na cessão de uma carta de crédito pelo banco para aporte de uma transação imobiliária. Por meio da modalidade, o cliente solicita o valor para a compra do imóvel desejado, conforme as restrições e limites bancários. Após análise da situação financeira, o banco, então, transfere o valor ao cliente para o pagamento do imóvel. Este, por sua vez, fica alienado ao banco até a quitação das parcelas da carta de crédito. Esse processo é a base para qualquer financiamento, independentemente do valor. O que muda são os limites máximos de financiamento de acordo com o valor do imóvel, bem como as taxas de juros praticadas. Como comprar um imóvel de alto padrão financiado? Para o comprador que não fará a aquisição do imóvel de alto padrão à vista, o financiamento imobiliário é uma alternativa. O financiamento por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) prevê um teto  de R$ 1,5 milhão para o valor dos imóveis a serem financiados, com as taxas padronizadas.  Para os imóveis acima desse valor, é necessário mudar para o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Nesse sistema não há teto no valor dos imóveis, todavia as taxas de juros são relativamente maiores do que as praticadas no SFH. Taxas para financiamento de alto padrão Como um estímulo à transação imobiliária de alto padrão, diversos bancos flexibilizaram as taxas de juros, tornando a modalidade de financiamento imobiliário de alto padrão um fator competitivo à transação mais comum: o pagamento à vista. Pelo SFI, os bancos têm autonomia para praticar as taxas, uma vez que os juros dos financiamentos feitos nessa modalidade não são fixados - o que torna essencial a pesquisa por parte do comprador.  Além disso, o prazo máximo do parcelamento utilizado pelas instituições financeiras costuma ser de 35 anos e o teto para a cobertura da carta de crédito, na maioria dos bancos, gira em torno de 80% ou 90% do valor do imóvel. Confira a seguir quando o imóvel se encaixa na categoria de alto padrão. O que é um imóvel de alto padrão? Um imóvel de alto padrão não é, necessariamente, um imóvel com uma grande metragem. Existem diversas características que, combinadas, fazem uma residência ser considerada como de alto padrão. Entre elas estão diferenciais como arquitetura, tecnologia, paisagismo e decoração. Confira a seguir mais qualidades desse tipo de imóvel. Localização Um apartamento ou uma casa de alto padrão geralmente estão situados em uma localização privilegiada. Áreas nobres, com infraestrutura completa, arborização e acesso facilitado a comércio e serviços de qualidade tornam essas regiões de grande procura e com um alto valor por metro quadrado, o que eleva, e muito, o status do imóvel. Área construída Apesar de não resumir o conceito de alto padrão, uma metragem construída ampla e bem dividida certamente é um fator importante para categorizar os imóveis. Quanto maior e mais bem aproveitado o imóvel, maior será o conforto proporcionado aos seus moradores, aumentando assim seu valor de mercado e seu conceito dentre as demais opções. Acabamento e infraestrutura Outro item essencial em um imóvel para ser considerado “alto padrão” são os seus acabamentos e infraestrutura. Em um imóvel de alto padrão, esses detalhes ganham perfil mais sofisticado, incluindo tipos de piso, esquadrias, tinturas, móveis, eletros, encanamentos, iluminação, entre outros. Estruturas como banheiras, jacuzzis, closet, piscina e toda área comum (caso seja localizado em um condomínio) também precisam seguir esse padrão de acabamento. Usabilidade e tecnologia Lado a lado com o acabamento e a infraestrutura está a atenção para o uso dos ambientes. E isso vai desde comandos por voz, tomadas inteligentes com carregamento USB, persianas elétricas e um projeto arquitetônico que valorize cada ambiente do imóvel. Também são incluídos em imóveis de alto padrão diferenciais como sustentabilidade e saudabilidade.   Documentos para financiamento imobiliário Quer saber o que precisa para financiar uma casa de alto padrão? O processo é muito semelhante a qualquer outro financiamento imobiliário. A documentação exigida depende de cada banco. Considerando o cenário de que imóveis dentro do SFI podem ser financiados tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, confira a documentação-base de ambos os casos. 1. Financiamento imobiliário pessoa física Para financiamento de imóvel como pessoa física você precisará apresentar, em geral, RG, CPF, comprovante de estado civil e comprovante de renda e residência. 2. Financiamento imobiliário pessoa jurídica Para o financiamento como pessoa jurídica você precisará da documentação da empresa, como carta de CNPJ, contrato social, extratos bancários da movimentação de caixa e documentos pessoais dos sócios. 3. Documentação do imóvel Do imóvel, é necessário apresentar a Certidão Atualizada de Inteiro teor da Matrícula. Também serão solicitados documentos do vendedor do imóvel.  Independente da modalidade escolhida, é importante entrar em contato com a instituição bancária que será utilizada para confirmar quais documentos você precisa apresentar, de acordo com o financiamento escolhido. O ideal é conversar com seu gerente bancário caso já tenha definido o banco. Leia também: Saiba quais são os documentos para compra e venda de imóvel Opções para financiar um imóvel de alto padrão Vários bancos oferecem taxas competitivas para o financiamento de um imóvel de alto padrão. As instituições financeiras têm cada vez mais abertura ao financiamento desse tipo de imóvel, uma vez que têm interesse no cliente que adquire uma residência de alto padrão.   Condições diferenciadas para o crédito imobiliário no alto padrão Assim, o financiamento imobiliário é cada vez mais procurado por compradores ou investidores interessados em imóveis de alto padrão, pois oferece as melhores taxas em comparação a outros instrumentos de reserva de valor. O resultado é que o crédito imobiliário para alta renda segue em expansão. Normalmente, esse cliente costuma, além de financiar o imóvel com a instituição, adquirir outros produtos, como investimentos e seguros. Também é comum os bancos reduzirem a taxa de financiamento quando o cliente já utiliza outros produtos da instituição. Vale a pena pesquisar, pois os bancos possuem taxas parecidas, porém entradas mínimas variadas, bem como prazos para pagamento total. Além de também precisar analisar as taxas de juros dos seguros obrigatórios, é importante estar ciente de que o fator de relacionamento bancário muda, e muito, possíveis cenários de parcelamento. Consultoria especializada para compra de imóveis de alto padrão Com isso, a dica da Parra é: converse com um corretor, que poderá intermediar a busca pelo melhor banco e encontrar as melhores opções de financiamento imobiliário para imóvel de alto padrão. A consultoria especializada de uma imobiliária no momento de comprar um imóvel de alto padrão garante uma aquisição de maneira segura e com respaldo de um time de profissionais das áreas imobiliária e jurídica, bem como orientação em cada uma das etapas, da escolha do imóvel ideal, passando pela simulação do financiamento à assinatura do contrato.   

12 de fevereiro de 2022

Pode ser feita a transferência de um financiamento imobiliário?

Sim, é possível e praticado pelos agentes financeiros ou bancos. O saldo devedor do atual financiamento será assumido e/ou acrescentado ao valor do novo financiamento. As regras e a política de crédito deverão ser aquelas do momento de solicitação desse novo financiamento. Regras como, por exemplo, renda mínima, idade do tomador, taxas, prazos, e outras.

25 de julho de 2014

Os profissionais liberais ou autônomos podem solicitar um financiamento imobiliário?

Sim, mas precisam ter capacidade financeira calculada com base na renda apresentada e devidamente comprovada, de acordo com a exigência da instituição financeira que escolher para financiar seu imóvel.

25 de julho de 2014

É possível ter 02 (dois) financiamentos, ou seja, se já tenho um posso obter outro?

Sim, desde que seja comprovada a capacidade financeira do proponente. Nesta situação NÃO É POSSÍVEL utilizar o FGTS para adquirir o segundo imóvel.

25 de julho de 2014

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